Derrepente...
O mundo para por instantes.
O coração vazio olha a sua volta,
Encontrando apenas a solidão.
O riso sem alegria virá lar.
O abraço frio jardim sem vida.
O amor distante névoa nos dias.
O borbulhar da fé afoga se.
O mundo para silenciosamente
E tenta ouvir a saudade.
Mãos solitárias forjam versos
Silenciosos do amor que acabou.
Elise Schiffer