Solidão é brisa,
Mesmo leve apaga a luz da esperança,
Seca a boca e amarga a alma.
Solidão é força,
A rachar corações cansados,
Que sem ritmo bailam com as lembranças.
Na escuridão do silêncio,
A mente vaga buscando a felicidade.
O refúgio do coração rachado,
É ser poeta solitário.
Colocar no papel,
Que retém a magia das árvores,
Os sonhos que viraram palavras,
E com o lápis, unir palavras e magia.
Assim é possível amar sob a lua cheia.
Dançar na chuva da ilusão.
Andar de mãos dadas... sem solidão.
De Elise para Rosemberg