Rezar baixinho pedindo a Deus
para eternizar nossa união.
Sorver toda a solidão com sonhos
que seguem as flores que vão a você.
Rezar baixinho pedindo a Deus
para te encontrar no espaço.
Matar as saudades em segundos
com olhares que acariciam a alma.
De Elise para Rosemberg.
640
terça-feira, 24 de março de 2020
domingo, 22 de março de 2020
638 - Ainda
Eu te amo.
Não pronunciados,
Sussurram nos ouvidos.
Que seguem amando.
Abraços.
Não enlaçados,
Bailam em braços vazios.
Que seguem buscando aconchego.
Beijos.
Não beijados,
Secam na boca.
Que seguem com o sabor do amor.
De Elise para Rosemberg.
638
Não pronunciados,
Sussurram nos ouvidos.
Que seguem amando.
Abraços.
Não enlaçados,
Bailam em braços vazios.
Que seguem buscando aconchego.
Beijos.
Não beijados,
Secam na boca.
Que seguem com o sabor do amor.
De Elise para Rosemberg.
638
sábado, 21 de março de 2020
637 - Tic Tac
Tic Tac.
O tempo é ladrão,
Leva sem que se perceba
Tesouros do coração.
Tic Tac.
O tempo é caloteiro,
Leva sem autorização
O amor deixando a saudade.
Tic Tac.
O tempo é trapaceiro,
Leva o futuro sem compaixão
Esquecendo o passado no presente.
Tic Tac.
O tempo é engabelado,
Com pressa deixa a porta aberta
Por onde podemos penetrar.
Tic Tac.
O tempo é ludibriado,
Nos sonhos corações se encontram
Sem o relógio apressado.
Tic Tac.
O tempo é iludido,
Corações no mesmo compasso
Se abraçam em sonhos.
De Elise para Rosemberg.
637
O tempo é ladrão,
Leva sem que se perceba
Tesouros do coração.
Tic Tac.
O tempo é caloteiro,
Leva sem autorização
O amor deixando a saudade.
Tic Tac.
O tempo é trapaceiro,
Leva o futuro sem compaixão
Esquecendo o passado no presente.
Tic Tac.
O tempo é engabelado,
Com pressa deixa a porta aberta
Por onde podemos penetrar.
Tic Tac.
O tempo é ludibriado,
Nos sonhos corações se encontram
Sem o relógio apressado.
Tic Tac.
O tempo é iludido,
Corações no mesmo compasso
Se abraçam em sonhos.
De Elise para Rosemberg.
637
quinta-feira, 19 de março de 2020
635 - Alento
Por falta de conversa,
Escrevo te todos os dias,
Palavras que brincam de união,
Gargalham juntas e
Estão juntas nos sonhos silenciosos.
Por falta de abraços,
Vivo nossas lembranças,
Onde a união foi o alimento.
Mãos unidas fortaleciam o amor e
Hoje estão juntas nos sonhos silenciosos.
Por falta de sonhos,
Vivo a esperar por noites interminaveis,
Onde buscar por ti é a missão.
Esperança é o alento da alma,
De estarmos juntos nos sonhos silenciosos.
De Elise para Rosemberg.
635
Escrevo te todos os dias,
Palavras que brincam de união,
Gargalham juntas e
Estão juntas nos sonhos silenciosos.
Por falta de abraços,
Vivo nossas lembranças,
Onde a união foi o alimento.
Mãos unidas fortaleciam o amor e
Hoje estão juntas nos sonhos silenciosos.
Por falta de sonhos,
Vivo a esperar por noites interminaveis,
Onde buscar por ti é a missão.
Esperança é o alento da alma,
De estarmos juntos nos sonhos silenciosos.
De Elise para Rosemberg.
635
segunda-feira, 16 de março de 2020
632 - Âncorada
Instruir se na solidão
É a condição.
Presa ao passado,
O vento não conduz a carcaça.
Âncorada no amor vivido,
Sonhando com o passado,
O presente não voa para o futuro.
Buscando a rotina vivida.
Iluminada pela luz do amor,
Conduzindo segredos sem fé.
Instruir se na solidão
É a condição.
Aprender com a saudade,
Travestida de sonhos insistentes,
Onde a espera pelo amor é sem fim.
Padecer o tempo da separação,
Errando por não ceifar a carcaça,
Apenas seguir sem dizer adeus.
Viver o inverno da saudade,
Aguardando a liberdade da primavera.
De Eise para Rosemberg.
632
É a condição.
Presa ao passado,
O vento não conduz a carcaça.
Âncorada no amor vivido,
Sonhando com o passado,
O presente não voa para o futuro.
Buscando a rotina vivida.
Iluminada pela luz do amor,
Conduzindo segredos sem fé.
Instruir se na solidão
É a condição.
Aprender com a saudade,
Travestida de sonhos insistentes,
Onde a espera pelo amor é sem fim.
Padecer o tempo da separação,
Errando por não ceifar a carcaça,
Apenas seguir sem dizer adeus.
Viver o inverno da saudade,
Aguardando a liberdade da primavera.
De Eise para Rosemberg.
632
segunda-feira, 9 de março de 2020
625 - Sem adeus
Sem adeus.
A mente lembra.
O sonho revive.
O coração ama.
A saudade segura,
O passado sem dizer adeus.
De repente, tudo perde o sentido.
Os dias não são mais os mesmos.
As noites perderam o encanto.
O tempo fragmentou a dor.
As lágrimas minguaram.
Só as lembranças sobreviveram.
De repente, tudo faz sentido.
Lembrar restaura a mente.
Sonhar costura os retalhos do amor.
Amar faz o coração unir lados opostos.
Saudade é a certeza da felicidade,
Sem adeus.
De Elise para Rosemberg.
625
A mente lembra.
O sonho revive.
O coração ama.
A saudade segura,
O passado sem dizer adeus.
De repente, tudo perde o sentido.
Os dias não são mais os mesmos.
As noites perderam o encanto.
O tempo fragmentou a dor.
As lágrimas minguaram.
Só as lembranças sobreviveram.
De repente, tudo faz sentido.
Lembrar restaura a mente.
Sonhar costura os retalhos do amor.
Amar faz o coração unir lados opostos.
Saudade é a certeza da felicidade,
Sem adeus.
De Elise para Rosemberg.
625
quarta-feira, 4 de março de 2020
620 - Âmago da vida
A palavra eternidade é pequena para dois,
Imensidão é grande para o egoísmo de um.
Ser carcereiro das lembranças no presente,
É poder divagar nos corredores do passado,
Que conduzem ao portal do tempo de dois.
As lembranças iluminam os dias sem luz,
Onde as trilhas levam a um ainda vivo.
Não há presente quando o futuro é roubado.
O que fazer quando não há futuro?
Manusear as lembranças como balsamo,
Dançar e suplicar por sonhos vivos.
O corpo tem medo do futuro morto,
O coração só conhece as trilhas do passado.
O que resta além da ilusão em oração?
Palavras em versos para um agonizante,
Onde o mundo real é puro loucura,
E o mundo ilusório é o amago da vida.
De Elise para Rosemberg.
620
Imensidão é grande para o egoísmo de um.
Ser carcereiro das lembranças no presente,
É poder divagar nos corredores do passado,
Que conduzem ao portal do tempo de dois.
As lembranças iluminam os dias sem luz,
Onde as trilhas levam a um ainda vivo.
Não há presente quando o futuro é roubado.
O que fazer quando não há futuro?
Manusear as lembranças como balsamo,
Dançar e suplicar por sonhos vivos.
O corpo tem medo do futuro morto,
O coração só conhece as trilhas do passado.
O que resta além da ilusão em oração?
Palavras em versos para um agonizante,
Onde o mundo real é puro loucura,
E o mundo ilusório é o amago da vida.
De Elise para Rosemberg.
620
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