Há dias em que as lágrimas cortam a alma como navalha.
Abrindo espaço para dor num dilúvio sem trégua.
Por mais que se chore, mais lágrimas borbulham,
Enquanto a alma sangra de saudade.
Não há para onde ir, o que fazer ou onde se esconder,
Há apenas a inercia do corpo que teima em viver.
Sem encontrar a porta de saída a alma chora.
O pranto inunda tudo a sua volta e dilacera a alma,
Enquanto o tempo traiçoeiro corre dia após dia.
Há dias em que as lágrimas cortam a alma como navalha.
Abrindo espaço para dor num dilúvio sem trégua.
De Elise para Rosemberg.
Livro Montanha de Rosas IV.
246
Abrindo espaço para dor num dilúvio sem trégua.
Por mais que se chore, mais lágrimas borbulham,
Enquanto a alma sangra de saudade.
Não há para onde ir, o que fazer ou onde se esconder,
Há apenas a inercia do corpo que teima em viver.
Sem encontrar a porta de saída a alma chora.
O pranto inunda tudo a sua volta e dilacera a alma,
Enquanto o tempo traiçoeiro corre dia após dia.
Há dias em que as lágrimas cortam a alma como navalha.
Abrindo espaço para dor num dilúvio sem trégua.
De Elise para Rosemberg.
Livro Montanha de Rosas IV.
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