Vermelho.
Vesti lo de vermelho, a cor do amor.
Seguindo como guerreiro com vestias de sangue.
Confirmando sua coragem.
Vermelho.
Cor vibrando a paixão solitária.
Onde a emoção e o romance pulsam,
O amor, o brilho do sol e as lágrimas vertidas.
Vermelho.
É a cor da mesa a esperar seu último repouso.
Mesa a receber sua coragem e meus medos.
É a cor do guerreiro que liderou com amor e justiça.
Vermelho.
De Elise para Rosemberg
613
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
612 - Tudo é saudade
Quando a saudade é soberana
E a alma está sobrecarregada,
Lágrimas transbordam.
Tudo é saudade...
Das risadas e lágrimas de tanto rir.
Das mãos dadas mesmo dormindo.
Dos olhares na mesma direção.
Quando a alma bambeia cansada,
Lágrimas transbordam.
Tudo é saudade...
Dos dias de bobeira lado a lado,
Dos sonhos a ligar corações,
Da vida atribulada hasteada com amor.
Quando lágrimas vertem da alma.
Tudo é saudade...
De Elise para Rosemberg
612
E a alma está sobrecarregada,
Lágrimas transbordam.
Tudo é saudade...
Das risadas e lágrimas de tanto rir.
Das mãos dadas mesmo dormindo.
Dos olhares na mesma direção.
Quando a alma bambeia cansada,
Lágrimas transbordam.
Tudo é saudade...
Dos dias de bobeira lado a lado,
Dos sonhos a ligar corações,
Da vida atribulada hasteada com amor.
Quando lágrimas vertem da alma.
Tudo é saudade...
De Elise para Rosemberg
612
sábado, 22 de fevereiro de 2020
609 - Dor oca
Penosamente saborear o amargo da dor.
Dia após o dia.
Desamparada de suas mãos resta apenas o abandono.
Vê lo sobre outro olhar.
Sentir sua brisa na alma desabitada de amor.
Tocar seu rosto.
Buscar desesperadamente o som da explicação.
Apalpar seu rosto.
Tentar reconquista lo com restos de conversas.
Alma oca.
Ter a vida arrancada e mesmo assim sentir seu peso.
Busca lo.
Indiferença no sonho é comiseração na alma morta.
Perde lo.
Sonhos sem você é dor oca com sabor amargo.
De Elise para Rosemberg.
609
Dia após o dia.
Desamparada de suas mãos resta apenas o abandono.
Vê lo sobre outro olhar.
Sentir sua brisa na alma desabitada de amor.
Tocar seu rosto.
Buscar desesperadamente o som da explicação.
Apalpar seu rosto.
Tentar reconquista lo com restos de conversas.
Alma oca.
Ter a vida arrancada e mesmo assim sentir seu peso.
Busca lo.
Indiferença no sonho é comiseração na alma morta.
Perde lo.
Sonhos sem você é dor oca com sabor amargo.
De Elise para Rosemberg.
609
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
606 - Almas gêmeas
Estar juntos nos sonhos e não abraçar é castigo,
É tempo vazio que se arrasta com almas perdidas.
Não poder olhar nem em sonho é escuridão,
Onde esmiuçar o romance não leva a lugar algum.
Não poder ouvir é silêncio sem sabor de eternidade.
Almas ligadas mantêm esperança e mãos entrelaçadas,
São rosas no caminho árduo rumo a eternidade,
São almas gêmeas no companheirismo e na cumplicidade,
São corações que permanecem juntos mesmo distantes,
É saudade com alegria por terem vivido no mesmo céu.
De Elise para Rosemberg.
606
É tempo vazio que se arrasta com almas perdidas.
Não poder olhar nem em sonho é escuridão,
Onde esmiuçar o romance não leva a lugar algum.
Não poder ouvir é silêncio sem sabor de eternidade.
Almas ligadas mantêm esperança e mãos entrelaçadas,
São rosas no caminho árduo rumo a eternidade,
São almas gêmeas no companheirismo e na cumplicidade,
São corações que permanecem juntos mesmo distantes,
É saudade com alegria por terem vivido no mesmo céu.
De Elise para Rosemberg.
606
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
605 - Companheirismo
A amplidão do companheirismo,
Une com perfeição almas e corações,
Quer seja pela eternidade ou por mil anos.
O amor desta união é rosa de luz,
A iluminar o céu de duas almas.
O companheirismo tece a felicidade,
Talha o tesouro chamado união.
Uni abraços, olhares e desejos,
Testemunhados pelas estrelas,
Que iluminam o céu de duas almas.
O companheirismo nos faz melhor,
Preenche a vida de esperança no amanhã,
Ilumina o olhar quando só há escuridão,
Perfuma a alma antes sem aroma,
Enche de luz o céu de duas almas.
De Elise para Rosemberg.
605
Une com perfeição almas e corações,
Quer seja pela eternidade ou por mil anos.
O amor desta união é rosa de luz,
A iluminar o céu de duas almas.
O companheirismo tece a felicidade,
Talha o tesouro chamado união.
Uni abraços, olhares e desejos,
Testemunhados pelas estrelas,
Que iluminam o céu de duas almas.
O companheirismo nos faz melhor,
Preenche a vida de esperança no amanhã,
Ilumina o olhar quando só há escuridão,
Perfuma a alma antes sem aroma,
Enche de luz o céu de duas almas.
De Elise para Rosemberg.
605
domingo, 16 de fevereiro de 2020
603 - Coração
Coração a pulsar.
Quando a dor diminui e vira vapor.
O vazio ganha espaço e mata a fé.
O silêncio aprofunda suas raízes.
As lágrimas secam e cegam os olhos.
Restam lembranças quase sem cor,
Que a mente cansada tenta reter.
Coração pulsando.
A dor da saudade não resistiu e morreu.
O vazio grilou as terras da alma.
O silêncio germinou como uma praga.
A estiagem do amor secou as lágrimas.
Restam lembranças quase sem cor,
Que a mente idosa guarda com amor.
Coração parando...
De Elise para Rosemberg
603
Quando a dor diminui e vira vapor.
O vazio ganha espaço e mata a fé.
O silêncio aprofunda suas raízes.
As lágrimas secam e cegam os olhos.
Restam lembranças quase sem cor,
Que a mente cansada tenta reter.
Coração pulsando.
A dor da saudade não resistiu e morreu.
O vazio grilou as terras da alma.
O silêncio germinou como uma praga.
A estiagem do amor secou as lágrimas.
Restam lembranças quase sem cor,
Que a mente idosa guarda com amor.
Coração parando...
De Elise para Rosemberg
603
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
599 - Voo solitário
Voo solitário.
De olhos fechados e asas abertas, deixei você me guiar.
Suas asas me guiaram enquanto a vida acontecia.
O mundo girava mas o céu era só nosso.
Hoje meu voo é solitário num espaço sem céu.
Voo solitário.
Num rumo sem norte voo tentando te encontrar,
De olhos abertos observo cada canto buscando você.
Minhas asas sem esperança não deixam a vida seguir.
Segurar o passado e continuar voando é o que resta.
Voo solitário.
De Elise para Rosemberg.
599
De olhos fechados e asas abertas, deixei você me guiar.
Suas asas me guiaram enquanto a vida acontecia.
O mundo girava mas o céu era só nosso.
Hoje meu voo é solitário num espaço sem céu.
Voo solitário.
Num rumo sem norte voo tentando te encontrar,
De olhos abertos observo cada canto buscando você.
Minhas asas sem esperança não deixam a vida seguir.
Segurar o passado e continuar voando é o que resta.
Voo solitário.
De Elise para Rosemberg.
599
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
597 - Lembranças
As lembranças comprovam,
Você existiu e vive em mim.
Dias de dor foram dissipados.
A saudade virou sombras,
Dando lugar as nossas alegrias.
As lembranças falam seu nome.
Meus sorrisos tem seu brilho.
Meu olhar reflete seu rosto.
As lembranças comprovam,
Você existiu e vive em mim.
Um dia baterei a sua porta,
E direi baixinho "te amo".
A saudade esmoreceu,
As lembranças resistiram.
Reviver as lembranças,
É viver nós dois.
As lembranças comprovam,
Você existiu e vive em mim.
De Elise para Rosemberg.
597
Você existiu e vive em mim.
Dias de dor foram dissipados.
A saudade virou sombras,
Dando lugar as nossas alegrias.
As lembranças falam seu nome.
Meus sorrisos tem seu brilho.
Meu olhar reflete seu rosto.
As lembranças comprovam,
Você existiu e vive em mim.
Um dia baterei a sua porta,
E direi baixinho "te amo".
A saudade esmoreceu,
As lembranças resistiram.
Reviver as lembranças,
É viver nós dois.
As lembranças comprovam,
Você existiu e vive em mim.
De Elise para Rosemberg.
597
sábado, 8 de fevereiro de 2020
595 - Chuva de pétalas
Quando as palavras perecerem,
Os sonhos chegarão ao fim,
Não haverá rosas na montanha,
Nem o retorno da aurora.
O universo será noite sem fim,
Numa morte profunda das almas.
Neste instante chovera pétalas secas,
Do que restou da montanha de rosas.
Pétalas que irão colorir de carmim,
O rio morto que corre sem sonhos.
De Elise para Rosemberg
595
Os sonhos chegarão ao fim,
Não haverá rosas na montanha,
Nem o retorno da aurora.
O universo será noite sem fim,
Numa morte profunda das almas.
Neste instante chovera pétalas secas,
Do que restou da montanha de rosas.
Pétalas que irão colorir de carmim,
O rio morto que corre sem sonhos.
De Elise para Rosemberg
595
595 - Próximo passo
Caminhar?
Dar o próximo passo.
O que há depois?
O agora é companheiro,
Acariciando a dor.
Depois?
Medo de perder a dor,
Que segura você em mim,
Nos fragmentos de ontem.
O medo afasta o depois.
Incerto é o próximo passo.
Caminhar é inevitável.
De Elise para Rosemberg.
595
Dar o próximo passo.
O que há depois?
O agora é companheiro,
Acariciando a dor.
Depois?
Medo de perder a dor,
Que segura você em mim,
Nos fragmentos de ontem.
O medo afasta o depois.
Incerto é o próximo passo.
Caminhar é inevitável.
De Elise para Rosemberg.
595
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
593 - Último instante
Mãos estendidas para o amor,
Indicam sua presença,
Que olhos alheios não enxergam.
Sorriso nos lábios sem cor,
Demonstram felicidade,
Que acompanhantes não entendem.
O último pensamento é para o amor.
O último olhar é para a paixão.
A última voz ouvida é da saudade.
Parti a alma solitária.
Mãos frias e caídas sem amor,
A miragem transforma se em vapor.
Os olhos não avistam a paixão.
Lábios sem cor e sem sorrisos,
Demonstram apenas a solidão,
Não há mais consolo ou compaixão.
O pensamento vivo relembra o amor.
O olhar vivo busca o abraço acolhedor.
O silêncio tenta ouvir a voz parceira.
Desce a carcaça na terra para seu fim.
Liberta a alma caminha em lugar nenhum.
Evapora o amor que lutou para viver.
A alma vazia aguarda a segunda morte.
De Elise para Rosemberg.
593
Indicam sua presença,
Que olhos alheios não enxergam.
Sorriso nos lábios sem cor,
Demonstram felicidade,
Que acompanhantes não entendem.
O último pensamento é para o amor.
O último olhar é para a paixão.
A última voz ouvida é da saudade.
Parti a alma solitária.
Mãos frias e caídas sem amor,
A miragem transforma se em vapor.
Os olhos não avistam a paixão.
Lábios sem cor e sem sorrisos,
Demonstram apenas a solidão,
Não há mais consolo ou compaixão.
O pensamento vivo relembra o amor.
O olhar vivo busca o abraço acolhedor.
O silêncio tenta ouvir a voz parceira.
Desce a carcaça na terra para seu fim.
Liberta a alma caminha em lugar nenhum.
Evapora o amor que lutou para viver.
A alma vazia aguarda a segunda morte.
De Elise para Rosemberg.
593
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
592 - Vencer a morte
A morte não vence a vida.
O amor é um elo inquebrável,
A liga forjada no amor resiste a morte.
Corações ligados não morrem.
Um bate dentro do outro,
A morte não tem como levar só um.
Pulsando o coração só bate por dois.
Enquanto houver vida no coração de dois.
Um vive no outro e vence a morte.
De Elise para Rosemberg.
592
O amor é um elo inquebrável,
A liga forjada no amor resiste a morte.
Corações ligados não morrem.
Um bate dentro do outro,
A morte não tem como levar só um.
Pulsando o coração só bate por dois.
Enquanto houver vida no coração de dois.
Um vive no outro e vence a morte.
De Elise para Rosemberg.
592
591 - Relato de um sonho.
A dor da saudade é real nos sonhos.
O vazio nos olhares que não se reconhecem,
Abre um cânion com ecos de dor na alma.
A tristeza invade os sonhos.
O choro seca na estiagem da esperança,
A dor de não ser reconhecida é vazia e sem fé.
Varrer as recordações secas ao chão,
Com trajes de linho a enfeitar a carcaça,
Comprovam que ao morreres só metade partiu.
De Elise para Rosemberg.
591
O vazio nos olhares que não se reconhecem,
Abre um cânion com ecos de dor na alma.
A tristeza invade os sonhos.
O choro seca na estiagem da esperança,
A dor de não ser reconhecida é vazia e sem fé.
Varrer as recordações secas ao chão,
Com trajes de linho a enfeitar a carcaça,
Comprovam que ao morreres só metade partiu.
De Elise para Rosemberg.
591
domingo, 2 de fevereiro de 2020
589 - Escrevendo
Ao morreres meus dias viraram noites.
Escrevendo mantenho sua eternidade,
No rio mágico das lembranças.
Escrevendo mantenho me a margem do rio,
Aguardando o canto do amor.
Escrevendo sonho que sejas luz no meu céu,
Mesmo que o sol não traga mais o amanhecer.
Escrevendo surgem lembranças de nós dois,
A correr no rio mágico que refrigera a saudade.
Escrevendo sua morte continuamos vivos,
Mantendo nossas essências entrelaçadas.
Ao morreres meus dias viraram noites.
Escrevendo mantenho nosso mundo intacto,
Nas corredeiras da saudade.
Escrevendo sonhos em forma de poesia,
A dor da saudade ganha asas nas estrofes.
Escrevendo lembranças o riacho vira rio,
a correr em direção ao mar da paixão.
Escrevendo encaro a saudade e o silêncio,
Valorizando nossos minutos juntos.
Escrevendo caminho para o futuro,
buscando o amanhecer com sua luz.
De Elise para Rosemberg
589
Escrevendo mantenho sua eternidade,
No rio mágico das lembranças.
Escrevendo mantenho me a margem do rio,
Aguardando o canto do amor.
Escrevendo sonho que sejas luz no meu céu,
Mesmo que o sol não traga mais o amanhecer.
Escrevendo surgem lembranças de nós dois,
A correr no rio mágico que refrigera a saudade.
Escrevendo sua morte continuamos vivos,
Mantendo nossas essências entrelaçadas.
Ao morreres meus dias viraram noites.
Escrevendo mantenho nosso mundo intacto,
Nas corredeiras da saudade.
Escrevendo sonhos em forma de poesia,
A dor da saudade ganha asas nas estrofes.
Escrevendo lembranças o riacho vira rio,
a correr em direção ao mar da paixão.
Escrevendo encaro a saudade e o silêncio,
Valorizando nossos minutos juntos.
Escrevendo caminho para o futuro,
buscando o amanhecer com sua luz.
De Elise para Rosemberg
589
Assinar:
Postagens (Atom)