Quando as palavras perecerem,
Os sonhos chegarão ao fim,
Não haverá rosas na montanha,
Nem o retorno da aurora.
O universo será noite sem fim,
Numa morte profunda das almas.
Neste instante chovera pétalas secas,
Do que restou da montanha de rosas.
Pétalas que irão colorir de carmim,
O rio morto que corre sem sonhos.
De Elise para Rosemberg
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