A dor da saudade é real nos sonhos.
O vazio nos olhares que não se reconhecem,
Abre um cânion com ecos de dor na alma.
A tristeza invade os sonhos.
O choro seca na estiagem da esperança,
A dor de não ser reconhecida é vazia e sem fé.
Varrer as recordações secas ao chão,
Com trajes de linho a enfeitar a carcaça,
Comprovam que ao morreres só metade partiu.
De Elise para Rosemberg.
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