A saudade que doeu
Envelheceu e morreu
Germinando a saudade suave
Brisa que acaricia as lembranças
A saudade que germinou
Agonizou e não morreu
Florindo a saudade da certeza
Com perfume de esperança
A saudade que ainda doí
Ressuscita a cada amanhecer
Deixando o amargo nas lágrimas noturnas
Tornando se doce e calma na espera pelo fim
De Elise para Rosemberg