Vida aprisionada.
No mar infinito do silêncio.
Ondas e mares emudeceram.
Nadar... Sem gemer.
Dores aprisionadas
No mar infinito da solidão.
O céu apagou se por falta de fé,
Nadar... Sem sonhos é o castigo.
No fundo do mar sem vida,
Há despojos de emoções e sonhos,
Formando o limbo da desesperança.
Nadar... É o que resta.
Elise Schiffer para Rosemberg