Escritores são bardos,
Declamando ou cantando,
O passado em versos.
Perpetuando bons momentos
E ocultando a saudade
Nas entrelinhas.
Fiz me bardo por ti,
Preservando nossa magia viva.
O passado pulsa
Uma esperança inabalável.
As lembranças borbulham
E os versos tornam se rios.
Irrigando o deserto da alma.
Elise Schiffer para Rosemberg