Quando eu for pó,
E for entregue ao vento.
Desejo ser levada,
Como os aromas da primavera que acalmaram.
Como o frio que estende se pelo ar aconchegando.
Como a luz radiante do verão vencendo as trevas.
Quando eu for pó,
E for entregue ao vento.
Desejo ser levada,
Como saudade branda sem lágrimas.
Como critica evolutiva aos defeitos.
Como lembranças ruidosas das gargalhadas.
Como amor pulsante pela vida.
Elise Schiffer