O medo do futuro envelhece a esperança,
que caminha apoiada na bengala do amor.
As lembranças iluminam o presente nublado,
que perdeu a graça com o luto.
A saudade embala os sonhos de ontem e hoje,
não realizados ou guardados para a velhice.
A dor nos liga com elos inquebráveis,
a união foi forjada com respeito e amor.
Seu olhar me faz falta...
que caminha apoiada na bengala do amor.
As lembranças iluminam o presente nublado,
que perdeu a graça com o luto.
A saudade embala os sonhos de ontem e hoje,
não realizados ou guardados para a velhice.
A dor nos liga com elos inquebráveis,
a união foi forjada com respeito e amor.
Seu olhar me faz falta...
A esperança tornou se carcaça fétida,
rastejante sem direção a procura do fim.
Os sonhos procuram o passado todas noites,
numa busca incansável e sem resultados.
Os dias ensolarados pelo companheirismo,
estão nublados e frios pela solidão.
As lembranças latejam como dor,
sendo a dor o único elo a nos unir.
Seu abraço me faz falta...
rastejante sem direção a procura do fim.
Os sonhos procuram o passado todas noites,
numa busca incansável e sem resultados.
Os dias ensolarados pelo companheirismo,
estão nublados e frios pela solidão.
As lembranças latejam como dor,
sendo a dor o único elo a nos unir.
Seu abraço me faz falta...
O medo caminha a passos temerosos,
aprisionando o luto com amante.
A saudade com raízes profundas,
sustentam a dor dia após dia.
As lembranças gritam seu nome,
para que o esquecimento não o leve do coração.
A dor é vibra no silêncio da vida, alma e casa,
onde metade sem rumo aguarda o fim.
Sua mão estendida me faz falta...
aprisionando o luto com amante.
A saudade com raízes profundas,
sustentam a dor dia após dia.
As lembranças gritam seu nome,
para que o esquecimento não o leve do coração.
A dor é vibra no silêncio da vida, alma e casa,
onde metade sem rumo aguarda o fim.
Sua mão estendida me faz falta...
A esperança fenece vagarosamente,
na agonia da morte sem sonhos ou fé.
Procurar o passado nas gavetas da mente é inútil,
o corpo chora na certeza do desaparecimento.
A noite sem o seu olhar para iluminar é cruel,
os sonhos borbulham sem lembranças.
O passado geme sua dor no presente,
murmurando - Montanha de Rosas.
Sua fé me faz falta...
na agonia da morte sem sonhos ou fé.
Procurar o passado nas gavetas da mente é inútil,
o corpo chora na certeza do desaparecimento.
A noite sem o seu olhar para iluminar é cruel,
os sonhos borbulham sem lembranças.
O passado geme sua dor no presente,
murmurando - Montanha de Rosas.
Sua fé me faz falta...
De Elise para Rosemberg