O choro é silencioso
Ficar em pé é uma obrigação
O trajeto deve ser percorrido
Não importando os tropeços
As lembranças curam os ralados
Impedindo que dor se instante
Mãos solitárias secam as lágrimas
Aprumando a alma para prosseguir
Recaídas da saudade
Despertam o amor que cochila
Alertando para o seguir continuo
Desistir da caminhada é proibido
De Elise para Rosemberg