O exilado chora lágrimas amargosas
Seu caminhar é sempre em frente
Com o coração voltado ao passado
Somente o sonhar é garantido
O exilado canta versos vazios
Dias e noites são sem esperanças
O amor voa como pipa presa ao passado
Chuva de lágrimas descem dos céus
Regando sonhos que não germinam
De Elise para seu porta joias