Papel, caneta e sonhos.
Arrebataram um coração solitário.
A paixão surgiu na alfabetização.
As entrelinhas embalaram os sonhos
E assim nasceu uma escritora.
Papel, caneta, sonhos e um amor.
Caminharam por vielas tortuosas.
Tendo a escrita como certeza diária
E a esperança de seguir escrevendo.
Seja no céu ou inferno, desde que haja
Papel, caneta e leitores.
Papel, caneta e saudades.
Descrevem o caminhar da sua escrita.
Com os sonhos deixados para trás.
Alegrias moldando sua fé nas palavras.
Desejos não realizados e os realizados,
Através do papel, caneta e amores.
Elise Schiffer