Toda máquina tem um coração.
O trabalho automático não dissipam sonhos,
Ocultos nas engrenagem, lubrificam o maquinário.
Toda máquina chora com seu ranger de dentes.
Seguir trabalhando é cumprir a lei maior,
Cobrando débito passados no hoje sem piedade.
Trabalhar incansavelmente é a regra.
Toda máquina ama em silêncio.
A frieza externa esconde um motor apaixonado,
Gerando energias que retrocedem o tempo.
Trabalhar incansavelmente é a regra.
De Elise para Rosemberg