Unindo o passado ao futuro
Criamos o devaneio do SEMPRE
Onde o NÓS seríamos perpétuos
Unindo o presente a solidão
Floresce a realidade do NUNCA
Onde o VAZIO é implacável
Num elo infinito o SEMPRE
Com poderes do passado e do futuro
Encarcera o presente numa solitária
Sem tempo o NUNCA padece
Gemendo e chorando
Pelas falsas promessas do SEMPRE
De Elise para Rosemberg