O silêncio se faz perene
Torna se floresta densa
Onde os pés não encontram rumo
As lembranças camuflam a dor
Que de olhos fechados
Tocam na felicidade do passado
Longe esta o amor companheiro
Que viveu de mãos dadas
Vencendo o pesar da solidão
Escrevendo a saudade espera o amor
Calada e sozinha a espreitar o silêncio
Que se faz dócil e perene
De Elise Schiffer para Rosemberg